Mas além de um direito, a nomeação de bens à penhora é também um ônus processual, isto é, um encargo do devedor.
Sabe-se que, em média, 33% do faturamento das empresas é destinado para pagamento de impostos.
De acordo com a legislação fiscal, nem todos os resultados não operacionais deverão ser computados na determinação do lucro real.
O especialista aponta que além da falta de transparência, falta fiscalização por parte dos tribunais de contas e do próprio Ministério Público.
O da Cosan, de aproximadamente R$ 30 milhões. Cabe recurso das decisões.